100 EVENTOS!

Hoje, 14 de junho de 2011, tive a alegria de completar uma centena de trabalhos realizados como mestre de cerimônias, entre solenidades oficiais e eventos corporativos. Com pouco mais de dois anos no mercado, alcancei essa expressiva marca graças à confiança dos clientes e o apoio dos amigos que sempre incentivaram meu crescimento. Divido essa felicidade com todos que contribuíram para que eu chegasse até aqui, e não me esqueço daqueles que foram os precursores para essa carreira que abracei e pretendo continuar investindo por muito tempo.

Oportunidade não se deixa escapar

A primeira chance para atuar em um grande evento governamental surgiu por intermédio do promoter Celso Rirséque, que me foi apresentado pelo fotógrafo e amigo Róger Monsan. Certo dia, mais precisamente em 23 de abril de 2009, recebi uma ligação do Celso:

– Brant, aconteceu um problema com um mestre de cerimônias que iria apresentar um evento do MEC na cidade de Pontes e Lacerda, pertinho da Bolívia. Preciso indicar alguém, você topa? Mas tem um detalhe! Você precisa estar no aeroporto em duas horas.

Após rápidas articulações aceitei a proposta, corri para arrumar tudo e voei para Mato Grosso. Lá, apresentei o evento que foi transmitido para todo o Brasil e aconteceu em teleconferência entre quatro cidades brasileiras, sendo que em Itumbiara/GO estava o então presidente da república, Luiz Inácio Lula da Silva. O saldo foi mais que positivo e, a partir daí, dia-a-dia as portas se abriram gradativamente.

Confira a matéria do evento: http://carlosbrantjr.com/2010/04/23/post-2/

Reconhecimento

Aproveito este marco para deixar registrado um agradecimento aos profissionais que serviram de inspiração para lapidar o meu estilo de atuação na área de cerimonial, sendo eles: Lademir Filippin (Voz), Enio Cursino (Versatilidade) e Geraldo Fontoura (Elegância). E também, aos mestres de cerimônias que hoje trabalham de forma conjunta comigo, tanto nas indicações como nos projetos futuros: Leandro Coelho, Genessy Lima e Erik Chapmann.

Para finalizar ficam duas homenagens. A primeira à professora Sandra Costa, que me deu a oportunidade de gravar diversos programas-piloto para televisão durante a faculdade, com isso, adquiri desenvoltura e postura perante as câmeras e ao público. A outra é uma homenagem póstuma ao amigo e radialista Silvio Linhares, falecido neste ano, que me deu a primeira chance no rádio quando eu tinha apenas 17 anos. Comecei um estágio não-remunerado pecuniariamente em seu programa, mas o pagamento veio de outra forma e com muito mais valor: a base para locução e improvisação, que hoje faz a diferença em minhas atuações no campo da comunicação.

Que venham mais cem, duzentos, mil eventos!